quinta-feira, 11 de junho de 2009
Descaso com o meio ambiente em Paço do Lumiar


Ao contrario do interesse claramente financeiro pelo aumento do quantitativo populacional de seus municípios, parece muito pouco preocupar as autoridades ditas publicas das prefeituras de Raposa, de São Jose de Ribamar e do Paço do Lumiar, quanto às conseqüências decorrentes do preocupante desordenamento urbano, há bastante tempo diretamente comprometendo a qualidade de vida de seus habitantes.
Os mais recentes períodos invernosos de 2007 e 2008 não foram suficientes para colocar em alerta os vereadores e prefeitos desses municípios, principalmente quanto o inconseqüente esgotamento pluvial, que somado ao esgotamento “in natura” dos resíduos sanitários de varias procedências, juntos tem causado grande prejuízo aos moradores de Comunidades que não dispõem de qualquer infra-estrutura capaz de superar o desordenamento do esgotamento pluvial, resultante de precipitações a cada ano mais intensa.
A ganância de transformar todas as terras de seus municípios em Zona Urbana, a titulo de cobrar o Imposto Predial e Territorial Urbano-IPTU, fez com que não fossem disponibilizadas algumas áreas como Zonas Rurais, apesar da prioritária necessidade de preservar as características de terras rurais e dos ecossistemas que as mantém, muitos dos quais em acelerado processo de desaparecimento, a exemplo das terras rurais que perdem esta característica durante o verão, mas que respondem com alguns desastres naturais quando se faz presente a influencia dos rios Santo Antonio, Fio, Paciência, Iguaíba, Miritíua, Maioba, Grande, Paranã, Guarapiranga, Mojó, e vários Riachos, que deságuam para os igarapés Nunca Mais, Cumbique, Santana, dentre outros.
O acelerado desmatamento de áreas que jamais deveriam ter sido degradadas, resultaram na preocupante fragilidade do solo, que somado ao fato do aumento da luminosidade e do calor, estimados em um grau positivo cada, além do comprovado comprometimento dos lençóis freáticos existentes na região centro-leste, centro-norte e centro sul da grande ilha de São Luis, uma região correspondente ao território dos municípios supracitados, mostra bem uma grave situação que depende do esforço conjunto dos prefeitos envolvidos, resultando na construção de drenagem profunda a partir da atualização de dados hidrológicos, sem esquecerem a criação de lei especifica obrigando a revitalização das terras rurais dos seus municípios. Até mesmo porque Recursos existem para atender através da infra-estrutura, a preservação de terras rurais, beneficiando a exploração sustentável do ecoturismo, e a pratica sustentável da agricultura familiar.
A persistir esta predisposição pela não promoção do correto ordenamento rural, ambiental, industrial e hidrológico nesses municípios, suas municipalidades devem se preocupar porque continuarão convivendo com a insegurança decorrente do período invernoso, a exemplo das endemias proporcionadas pelas águas contaminadas, além de contabilizarem os danos materiais cada vez maiores.
É bom destacar a comodidade das prefeituras desses três municípios, em não aceitarem discutir os Projetos de recuperação do Cinturão Hidrográfico, e igualmente a imprescindível revitalização das características das suas terras rurais, desde algum tempo já apresentados a seus técnicos, sem que eles ultimassem providencias mesmo que plagiando tais Projetos. O estranho é que eles continuam apostando no “cada vez pior”, uma estratégica formula capaz de fundamentar a decretação de estado de calamidade publica, através do qual conseguirão algumas centenas de milhões de reais, quando apenas algumas dezenas de milhões de reais seriam necessárias se optassem eles pelas ações preventivas, que além do baixo custo, penalizaria menos as suas municipalidades.
Os mais recentes períodos invernosos de 2007 e 2008 não foram suficientes para colocar em alerta os vereadores e prefeitos desses municípios, principalmente quanto o inconseqüente esgotamento pluvial, que somado ao esgotamento “in natura” dos resíduos sanitários de varias procedências, juntos tem causado grande prejuízo aos moradores de Comunidades que não dispõem de qualquer infra-estrutura capaz de superar o desordenamento do esgotamento pluvial, resultante de precipitações a cada ano mais intensa.
A ganância de transformar todas as terras de seus municípios em Zona Urbana, a titulo de cobrar o Imposto Predial e Territorial Urbano-IPTU, fez com que não fossem disponibilizadas algumas áreas como Zonas Rurais, apesar da prioritária necessidade de preservar as características de terras rurais e dos ecossistemas que as mantém, muitos dos quais em acelerado processo de desaparecimento, a exemplo das terras rurais que perdem esta característica durante o verão, mas que respondem com alguns desastres naturais quando se faz presente a influencia dos rios Santo Antonio, Fio, Paciência, Iguaíba, Miritíua, Maioba, Grande, Paranã, Guarapiranga, Mojó, e vários Riachos, que deságuam para os igarapés Nunca Mais, Cumbique, Santana, dentre outros.
O acelerado desmatamento de áreas que jamais deveriam ter sido degradadas, resultaram na preocupante fragilidade do solo, que somado ao fato do aumento da luminosidade e do calor, estimados em um grau positivo cada, além do comprovado comprometimento dos lençóis freáticos existentes na região centro-leste, centro-norte e centro sul da grande ilha de São Luis, uma região correspondente ao território dos municípios supracitados, mostra bem uma grave situação que depende do esforço conjunto dos prefeitos envolvidos, resultando na construção de drenagem profunda a partir da atualização de dados hidrológicos, sem esquecerem a criação de lei especifica obrigando a revitalização das terras rurais dos seus municípios. Até mesmo porque Recursos existem para atender através da infra-estrutura, a preservação de terras rurais, beneficiando a exploração sustentável do ecoturismo, e a pratica sustentável da agricultura familiar.
A persistir esta predisposição pela não promoção do correto ordenamento rural, ambiental, industrial e hidrológico nesses municípios, suas municipalidades devem se preocupar porque continuarão convivendo com a insegurança decorrente do período invernoso, a exemplo das endemias proporcionadas pelas águas contaminadas, além de contabilizarem os danos materiais cada vez maiores.
É bom destacar a comodidade das prefeituras desses três municípios, em não aceitarem discutir os Projetos de recuperação do Cinturão Hidrográfico, e igualmente a imprescindível revitalização das características das suas terras rurais, desde algum tempo já apresentados a seus técnicos, sem que eles ultimassem providencias mesmo que plagiando tais Projetos. O estranho é que eles continuam apostando no “cada vez pior”, uma estratégica formula capaz de fundamentar a decretação de estado de calamidade publica, através do qual conseguirão algumas centenas de milhões de reais, quando apenas algumas dezenas de milhões de reais seriam necessárias se optassem eles pelas ações preventivas, que além do baixo custo, penalizaria menos as suas municipalidades.
(Grupo de Trabalho Pro-Saneamento Básico Meio Ambiente Terras e Pesca da Upaon-Açu do Maranhão*, e-mail: frecom_tp@hotmail.com)
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