quarta-feira, 13 de maio de 2009

NEM TODOS QUE FALAM BEM DE NÓS SÃO DOS NOSSOS

A tentação das palavras lisonjeiras. Note que os gibeonitas se apresentaram a Josué dizendo “nós somos os teus servos” (9.8). Quando instados por Josué a dizerem quem realmente eram, eles continuaram: “Teus servos vieram de uma terra bem distante por causa do nome do Senhor, teu Deus; porquanto ouvimos a sua fama e tudo quanto fez no Egito; e tudo quanto fez aos dois reis dos amorreus que estavam dalém do Jordão…” (9.9,10). É inescapável o apelo que fizeram ao orgulho dos filhos de Israel, apresentando como motivo de sua vinda os extraordinários feitos do Senhor, o de que Israel mais se “orgulhava”. Parafraseando os gibeonitas: “Rapaz, que Deus tremendo é esse vosso. A gente acompanha a notícia de seus feitos desde o mar Vermelho, passando pelas suas proezas no deserto. Ouvimos de como Ele abriu o rio Jordão e venceu os reis de Jericó e de Ai! Nós não víamos a hora de nos encontrarmos convosco e fazer parte do vosso povo tão especial, e servir a este Deus invencível”. Funcionou. Faltou a Josué a clarividência de Paulo, para entender que nem todos que falam bem de nós são dos nossos (ver At 16.17,18). Na verdade, não era devoção, admiração ou temor ao Senhor que motivavam os gibeonitas, mas medo de perder a vida.

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