terça-feira, 19 de maio de 2009

Bia superfatura contrato de lixo em 140% e paga mais de R$ 10 milhões a Limpel

TUDO SERÁ REVELADO, É UMA QUESTÃO DE TEMPO. ESSE GAROTO MAROTO FILHO DE BIA AROSO O THIAGO AROSO, PONPOSO, ROUPAS NOVAS, SENTE-SE O TAL, ESNOBA DAS PESSOAS, MATA NO CANSAÇO, USA O PODER PARA TENTAR INTIMIDAR DE MANEIRA SUTIL E TRAIÇOEIRA E RINDO COMO SE NADA ESTÁ FAZENDO. AINDA TEM MUITA GENTE QUE NÃO CONCORDA COM A MANEIRA SÓRDIDA QUE VOCÊ ESTÃO TRATANDO O PAÇO DO LUMIA, COM DESDÉM. COM MOLECAGEM. Eu já desconfiava, não mole, tanta gente aguentar tanto tempo desde janeiro sem receber pagamento e quando recebem é pela metade. Enganadores, vão se dar mau em suas trapaças. Os vereadores de Paço do Lumiar com raríssima exceções são omissos e coniventes com essa maracutaia ou então está mais que na hora de mostrarem de que lado estão, de Bia e seu filho ou do Povo de Paço do Lumiar.



A prefeita de Paço do Lumiar, Bia Venâncio (PDT), superfaturou em cerca de 140% um contrato com a empresa Limpel para a limpeza de lixo na cidade, de acordo com resenhas de contratos publicadas no Diário Oficial (veja reproduções). Em janeiro deste ano, a pedetista contratou a Limpel por três meses ao preço de R$ 425,3 mil - cerca de R$ 141 mil mensais. Em maio, ela fechou novo contrato de 30 meses com a firma no valor astrômico de R$ 10,153 milhões. Isso mesmo: mais de R$ 10 milhões em dois anos e meio ou aproximadamente R$ 350 mil mensais - mais do dobro do primeiro contrato. A diferença entre as duas contratações é de apenas um mês.
Pior: outro documento em poder do blog mostra que a Limpel não estaria em condições de fechar este tipo serviço. Segundo o site do Ministério da Fazenda (reprodução abaixo), a última certidão negativa do INSS da empresa foi emitida em julho de 2002, há sete anos. O documento é um dos principais exigidos pelo poder público para a contratação de empresas. Bia Venâncio enfrenta processo de cassação no TRE acusada de prática de “Caixa 2″ na campanha de 2008 (reveja aqui).


A Limpel chegou em São Luís em 2002 no governo Tadeu Palácio, na época no PDT e hoje sem partido. Na ocasião, ele decretou estado de emergência na coleta de lixo devido ao caos no setor deixado pelo padrinho Jackson Lago (PDT). Tadeu veio renovando os contratos com a firma até o início de 2008 quando, acossado pelo Ministério Público, realizou finalmente licitação no valor total de R$ 141 milhões, em dois lotes, com validade de três anos e meio. Entre 2002 e 2007, o então prefeito pagou mais de R$ 200 milhões a Limpel e a Limpfort, outra empresa que atuou esse período todo na limpeza da capital sem licitação.

A Câmara de Vereadores de São Luís tenta criar uma CPI para investigar a questão do lixo.
Espera-se que os vereadores e promotores de Paço do Lumiar façam o mesmo. Do Blog do Cécio Sá.

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